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terça-feira, 20 de setembro de 2011


O vento traz até mim o cheiro de seus cabelos.
Minhas mãos anseiam por passear entre eles.
Seus doces lábios sussurram meu nome.
Seus olhos reafirmam que me deseja e não se arrepende disso.
Suas mãos quentes e gentis contornam minha cintura. Ah! que saudade.
Sua pele quente e macia em contato com minha.
Meu maior desejo é tornar tudo isso realidade novamente.
O meu único e impossível desejo.

Postagem na calada da noite :X

Boa noite pessoal ^-^
Ah, a época de provas acabou. Talvez eu tenha mais liberdade para escrever agora, sem aquela pressão de "tenho que estudar, estudar, estudar". E talvez saiam coisas boas da minha cabeça xD
Vamos torcer! (yn)

domingo, 18 de setembro de 2011

Silly Rhyme


O mistério está incrustado em seus olhos,
assim como o jeito tão diferente de pensar
e analisar as coisas.
Não sei como isto foi acontecer
Mas, é! Estou amando você.

Out Of My Life


Tom Fletcher, nunca mais quero escutar esse nome. Nome que um dia fora o meu favorito.

- Ele me magoou muito, Kyra, nunca mais quero olhar na cara daquele...

Eu estava na casa de Raíra, ou Kyra, para os mais chegados; ela era minha melhor amiga desde a 6ª série, crescemos praticamente juntas, divindo as alegrias, tristezas, bebedeiras e seja mais lá o que pudéssemos partilhar. Eu não escondia nada dela, e nem ela de mim, éramos assim, como...

- Irmã, não fala isso, você o ama, eu sei.

Humpf. Cruzei os braços, deixando a curta franja cair sob meus olhos, eu sempre fazia isso quando estava emburrada.

- Nem adianta fazer essa cara que não vai me convencer. - aff, odeio quando ela tem razão. - Vai atrás dele, conversa, uma hora isso vai ter que acontecer.

Mas não precisa ser agora! - Gritei em pensamento, e ela adivinhou.

- Não precisa ser agora, eu sei, mas cedo ou tarde vocês vão se encontrar e vão ter que conversar.
- Odeio quando você está certa.
- Eu sei. Sou demais. - abriu um mega sorriso. Nada convencida.
- Metida! - joguei-lhe uma almofada, que foi revidada, desencadeando uma guerra de almofadas. Isso me lembra nossa pré adolescencia, fazíamos isso quase todas as noites.

[...]

- Amiga, ta dormindo? - chamei Kyra no meio da noite.
- Tô. - ela respondeu com a voz arrastada.
- Não ta não. - ri contradizendo-a, onde já se viu falar dormindo? Ok, isso é possível, se ela fosse sonâmbula, mas ela ta me ouvindo, e não ta dormindo. Tenho certeza disso.
- O que você quer, Lari? - perguntou mal humorada, ela odeia quando interompem seu soninho.
- No que você acha que ele ta pensando agora?
- Ah, fala sério! Você me acordou pra perguntar isso? Ligue pra ele, e pergunte você mesma! - virou na cama e ficou de costas para mim. Malvada!

Será que eu devo mesmo ligar? Ah, claro que não! Eu ainda estou chateada com ele. Aliás, eu não devia nem mesmo estar pensando nele, mas...
Ai esse amor incrustado que não sai do meu peito. Por que eu tinha de amá-lo tanto assim? É mais difícil esquecer quando se ama de verdade, mas eu tenho que tirá-lo de vez da cabeça, do coração e da minha vida. É. Tom Fletcher, prepare-se para sumir da minha vida de uma vez por todas.

Levantei da cama de solteira no quarto de Kyra, com um olhar mortífero e sai de lá. Nem troquei de roupa, fui de pijama mesmo até a casa do traste.
Toquei a campainha, uma, duas, três, quatro vezes! Quando estava me preparando para tocá-la mais uma vez, um Tom Fletcher de cara amassada, calça moletom e sem camisa abriu a porta. Levou um baita susto ao me ver, coçando ainda mais os olhos.

- Isso é uma alucinação. - disse a si mesmo, fechou a porta. Hã? Toquei a campainha mais uma vez, ele abriu.
- Não sou alucinação. - disse com vêemencia. - Vai me deixar entrar ou vamos ter que conversar aqui fora no frio?
- Lari? - desta vez sua voz parecia de uma pessoa mais acordada. - O que ta fazendo aqui essa hora? - deu espaço para que eu pudesse entrar.
- Precisamos conversar. - sentei sem cerimônia no magnífico sofá da senhora Fletcher, ela e seu marido estavam viajando, portanto, Thomas estava sozinho em casa.
- Não podia esperar até amanhecer? - consultou o relógio vendo que não passava das duas da manhã. - E você veio de pijama? - encarou meu singelo conjunto (calça e camiseta) azul.
- Não se esqueça do hobby e das pantufas. - lembrei. Ele abafou um riso. Sentou na poltrona paralela ao sofá.
- Então, o que você quer conversar?
- Não é óbvio? - fez que não com a cabeça. - Vim pedir para que nunca mais me dirija a palavra, senhor Fletcher. - balançou a cabeça. - Fiquei muito magoada com o que fez hoje, e decidi que nunca mais quero falar, olhar ou beijá-lo novamente. - balançou a cabeça novamente, ponderando.

Ficamos em silêncio por quase cinco minutos. Será que ele ficou tão arrasado que ainda não associou o que eu disse?

- Não vai falar nada?
- Você disse que eu nunca mais poderia lhe dirigir a palavra. Opa! Falei. - riu estrondasamente. Não consegui segurar o riso e lhe acompanhei.
- Bocó. - ele levantou da poltrona do senhor Fletcher e sentou ao meu lado no sofá. - Mas não pense que te perdoei.
- Lari, quantas vezes vou ter que explicar que tudo foi um mal entendido? E eu tenho culpa que a prima do Danny não entendeu que você era minha namorada?
- Mas ela te agarrou, Thomas! E você não fez nada! - retruquei chorosa. Poxa, imagine como seria encontrar uma vadia pendurada no pescoço do seu namorado? Eu pirei!
- O que eu poderia fazer? Ela era bem forte. - dei de ombros. - E se quer saber, eu não retribui o beijo, só esperei que ela terminasse com aquela palhaçada. - hum, sei não... - Desculpa, vai. Juro que nunca mais vou em uma festa onde ela esteja. - riu.
- É bom estar falando sério senhor Thomas Michael Fletcher. - cruzei os braços e ele me abraçou, beijando meu pescoço. Covardia.
- Pedoa-me? - fez voz de cãozinho sem dono. E voltou a repetir, a cada vez, beijando um ponto vulnerável do meu corpo. Muita covardia.
- Ok. Ok. - ele parou e me olhou. - Eu te perdoo. - sorriu. - Mas nunca mais quero ver a vaca da prima do Danny.
- Tudo bem, conheço uns caras da mafia. Vou passar as informações. - coçou o queixo.
- Tom! - repreendi, para depois cairmos na gargalhada. - Seu bobo! - beijei a ponta de seu nariz.
- Hm, Lari, já que é alta madrugada, e meus pais não estão em casa... - fez cara de anjo. - Dorme aqui?
- Hm. - finji pensar. - Claro que sim! - pulei em seu colo, enquanto ele me carregava até o andar de cima. Deitamos em sua cama, e ficamos conversando até o sono chegar.
E não é que era mais difícil do que eu pensava tirar esse Tom Fletcher da minha vida?

[n.a./ a história que começou como um drama, se tornou comédia e terminou em romance. fato, não consigo brigar com o tom. *-*]

No puedo más vivir sin ti ♫

Bom dia pessoinhas!
ei pessoinha, ei pessoinha, ei pessoinha, ei ei ei ei
(Eu, a patroa e as crianças feelings)


Ok, como vocês puderam notar pelo título da postagem, hoje acordei ouvindo "Madri" do Fernando e Sorocaba. Me encantei com essa música, é tão legal *---*

Hoje vão ter muitos post dessa aqui que vos fala, posts alegres e tristes, ou só alegres, ou só tristes... Ou sei lá :S
pessoa indecisa

sábado, 17 de setembro de 2011

Suddenly


De repente as coisas mudam.
De repente as coisas acontecem.
De repente não sou mais a mesma.
De repente não amo mais você.

I give you my heart


Eu te dei meu coração,
E você o tratou como algo qualquer.
Não cuidou, magoou, entristeceu.
E assim me sinto agora:
Maltratada, magoada e entristecida.